Estudos diz que consumidores de pornografia são menos felizes

As novas tecnologias dispararam a procura por pornografia, sobretudo na internet, segundo um estudo divulgado nesta quarta-feira que adverte para o impacto negativo nas relações, na produtividade e na felicidade entre consumidores desses produtos.

Estes são alguns dos custos sociais detectados pelo grupo de pesquisadores multidisciplinar do “The social cost of pornography: A statement of findings and recommendations”, publicado pelo Instituto Witherspoon. Leia mais

Estudo diz que pornografia pode ser prejudicial ao cérebro

Homens que passam muito tempo vendo pornografia na internet parecem ter menos matéria cinzenta em certas partes do cérebro e sofrem redução de sua atividade cerebral, indica um estudo alemão publicado nesta quinta-feira (29) nos Estados Unidos.

“Encontramos um importante vínculo negativo entre o ato de ver pornografia durante várias horas por semana e o volume de matéria cinzenta no corpo estriado direito do cérebro”, assim como a atividade do córtex pré-frontal, escrevem os cientistas do Instituto Max Planck para o Desenvolvimento Humano em Berlim. Leia mais

O que é o movimento no Fap

O movimento NoFap, também conhecido como desafio NoFap , é uma iniciativa que ganhou popularidade na internet, especialmente em fóruns e redes sociais, com o objetivo de encorajar as pessoas a se abaterem da masturbação e do consumo de pornografia. O termo “fap” é uma onomatopeia usada para representar o som da masturbação, e o movimento propõe um desafio: parar de se masturbar e, em muitos casos, também evitar o consumo de pornografia por um período determinado. O movimento surgiu como uma resposta aos efeitos negativos que muitos indivíduos atribuem ao consumo excessivo de pornografia e à masturbação compulsiva.

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Cientistas divergem se vício da pornografia faz mal à saúde física e psicológica

Uma das facilidades que a internet trouxe para o mundo foi o rápido acesso à pornografia, conteúdo antes visto apenas através do aluguel ou compra de mídias físicas, revistas ou TV por assinatura. Junto com a praticidade, chegou o vício, que divide opiniões de cientistas sobre ser algo prejudicial ou não.

Enquanto alguns cientistas afirmam que o vício em pornografia pode trazer danos físicos e psicológicos à vida de uma pessoa, outros dizem que este comportamento compulsivo, que costuma ser de horas seguidas diárias de acesso e masturbação, é, na verdade, uma forma de combater transtornos como depressão e ansiedade. Esses dois lados acabam entrando em conflito na comunidade científica. Leia mais

Dicas para o controle mental da pornografia

O descontrole do consumo de pornografia é um desafio que muitas pessoas enfrentam, mas com as estratégias certas, é possível retomar o controle e estabelecer uma relação mais saudável com a sexualidade. O primeiro passo é reconhecer o problema. Admitir que o consumo de pornografia está afetando negativamente sua vida é fundamental para iniciar o processo de mudança. Esse reconhecimento pode ser difícil, mas é essencial para que você possa se comprometer com a busca de soluções.

Uma das dicas mais eficazes é estabelecer metas claras e realistas. Em vez de tentar parar completamente de uma vez, o que pode ser esmagador, defina pequenos objetivos, como reduzir o consumo gradualmente. Por exemplo, você pode começar limitando o acesso à pornografia a determinados dias da semana ou reduzindo o tempo gasto com ela. Celebrar cada conquista, por menor que seja, ajuda a manter a motivação.

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Os Efeitos da Pornografia no Cérebro

Sabemos o quanto a pornografia é um fenômeno amplamente disseminado na era digital, com acesso facilitado por meio de dispositivos eletrônicos e internet. No entanto, seu consumo excessivo pode ter impactos profundos no cérebro, alterando a forma como ele processa recompensas, emoções e comportamentos. Estudos científicos têm mostrado que a exposição frequente à pornografia pode ativar o sistema de recompensa do cérebro, liberando dopamina, um neurotransmissor associado ao prazer e à motivação. Esse mecanismo é semelhante ao observado em outros tipos de vícios, como o uso de drogas ou jogos de azar, e pode levar a um ciclo de dependência.

Um dos efeitos mais notáveis da pornografia no cérebro é a dessensibilização. Com o tempo, o consumo excessivo de conteúdo pornográfico pode fazer com que o cérebro se torne menos responsivo aos estímulos que antes geravam prazer. Isso ocorre porque o cérebro se adapta aos altos níveis de dopamina, exigindo estímulos cada vez mais intensos ou variados para alcançar o mesmo nível de satisfação. Essa dessensibilização pode levar a uma busca constante por conteúdos mais explícitos ou tabus, criando um ciclo vicioso difícil de quebrar.

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